terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

estas a elogiar  a zara e inditex e eles fazem escravatura e estao ligados a mafias asiaticas


Escândalo sobre trabalho escravo atinge Zara no ... - Diário de Notícias

https://www.dn.pt/.../escandalo-sobre-trabalho-escravo-atinge-zara-no-brasil-1954028...
18/08/2011 - A sua principal fornecedora naquele país, a empresa AHA, detinha várias fábricas ilegais na região de São Paulo, onde trabalhavam imigrantes bolivianos e peruanos submetidos a condições semelhantes à escravatura. Segundo o El Mundo, o escândalo foi trazido a público por uma reportagem da ...


Zara envolvida em escândalo de trabalho escravo - Mundo - RTP ...

https://www.rtp.pt/.../zara-envolvida-em-escandalo-de-trabalho-escravo_n471371
19/08/2011 - Os empregadores descontavam nos salários os custos da viagem para o Brasil e os gastos com comida o que, segundo as autoridades do Brasil, configura o delito de escravatura por dívidas, já que é frequente, em casos semelhantes a este, o pessoal ser impedido de deixar o local da fábrica até pagar a ...


BBC denuncia crianças refugiadas nas fábricas da Zara e Mango

https://www.jn.pt/.../bbc-denuncia-criancas-refugiadas-nas-fabricas-da-zara-e-mango-...
24/10/2016 - 11-03 Gabriel foi encontrado morto na bagageira do carro da noiva do pai · 11-03 Onze mulheres morrem em queda de avião no Irão após despedida de solteira · 10-03 Portugal na zona de maior probabilidade para queda de estação espacial chinesa · 16:03 Suspeita de matar Gabriel investigada pela ...


Roupas da Zara são fabricadas com mão de obra escrava

reporterbrasil.org.br/2011/.../roupas-da-zara-sao-fabricadas-com-mao-de-obra-escrav...
16/08/2011 - Em resposta a questões sobre os ocorridos enviadas pela Repórter Brasil, a Inditex – que é dona da Zara e de outras marcas de roupa com milhares de lojas espalhadas mundo afora ... Metade é confeccionada em países como Espanha (onde a empresa mantém fábricas próprias) ou Portugal. Outros ...


Escândalo: trabalho escravo na roupa da Zara > TVI24

www.tvi24.iol.pt/economia/negocios/escandalo-trabalho-escravo-na-roupa-da-zara
18/08/2011 - Inditex já tomou medidas para corrigir a situação. ... A empresa comprou roupas fabricadas no Brasil por imigrantes bolivianos e peruanos, cujas condições de trabalho se equiparam à escravatura, revelou a revista ... Facebook: 20 mil portugueses à procura de emprego no Brasil 15 ago 2011, 10:02.


Escândalo sobre trabalho escravo em fábrica da Zara no Brasil ...

https://www.esquerda.net/.../escândalo-sobre-trabalho-escravo-em-fábrica-da-zara-no-...
18/08/2011 - O caso foi denunciado pela televisão brasileira que acompanhou uma inspecção do Ministério do Trabalho a uma fábrica em São Paulo. Foram detectadas condições de trabalho consideradas de "escravatura" e 52 infracções às leis laborais no país.


ULTIMA HORA: Máfia chinesa fornecia Zara e Desigual a partir de Barcelona eram obrigados a trabalhar em condições de quase escravatura.


Máfia chinesa fornecia Zara e Desigual a partir de Barcelona





Há 363 marcas implicadas no esquema piramidal descoberto em 2009



ULTIMA HORA: Máfia chinesa fornecia Zara e Desigual a partir de Barcelona eram obrigados a trabalhar em condições de quase escravatura.

http://www.msn





ULTIMA HORA: Máfia chinesa fornecia Zara e Desigual a partir de Barcelona eram obrigados a trabalhar em condições de quase escravatura.


Máfia chinesa fornecia Zara e Desigual a partir de Barcelona



Há 363 marcas implicadas no esquema piramidal descoberto em 2009
Parte das roupas à venda, até 2009, nas prateleiras de algumas das grandes cadeias de moda espanholas, como a Inditex e o El Corte Inglés, foram fabricadas pela máfia chinesa a partir de instalações clandestinas nos arredores de Barcelona. A revelação é do El País, que teve acesso ao relatório judicial da Operação Wei, que pôs a nu uma teia de subempreiteiros, em que cerca de meio milhar de chineses, na sua maioria em situação irregular, eram obrigados a trabalhar em condições de quase escravatura.

Nessas fábricas clandestinas eram confecionadas roupas para 363 marcas e retalhistas, entre elas empresas que estão no top da moda mundial como Desigual, Punt Roma ou Cortefiel.

Os grandes grupos não contratavam diretamente estas fábricas clandestinas e desconheciam a situação. A Cortefiel garantiu aos investidores que as empresas encarregues de produzir os lotes encontrados "tinham assinado o nosso código de conduta". A francesa Kiabi escreveu que "nos contratos proibimos expressamente os trabalhos forçados" e a Festa Moda alegou o seu "profundo desconhecimento" da situação.

Mas se as marcas não sabiam de nada, como funcionava a operação? A relação com a máfia chinesa foi cosida através de um esquema em pirâmide, em cascata - as empresas espanholas faziam as encomendas a fornecedores nacionais e os intermediários, afinal, desviavam a produção para as pequenas fábricas clandestinas.

As cadeias espanholas subcontratavam para "adaptar a produção às mudanças na procura". As condições eram claras para os fornecedores: teriam de ser espanhóis e com todas as formalidades em dia. Mas os "prazos eram curtos" e os "pedidos muito frequentes". As exigências obrigavam a mão-de-obra extra com cada vez mais frequência, explica o sumário do processo da investigação. Era aqui que entrava o negócio de intermediários da confeção... e a máfia chinesa.

Um dos casos envolve a Intexetis, que fornece vestuário para os grupos El Corte Inglés e Inditex. Terá contratado uma outra empresa, a Josmigmar, que, por sua vez, terá cedido, "sem autorização", entre 500 e 800 unidades" a uma companhia chinesa, a Jiaem Wang.

Os fornecedores da Catalunha recorriam com frequência a este tipo de empresas. "Aparentavam estar legais." Tinham licença e pagavam todos os impostos. Os intermediários repartiam, depois, as encomendas pelas várias fábricas, permitindo reduzir substancialmente os custos e embolsando os lucros. As ligações entre várias fábricas, todas em Mataró, na região de Barcelona, o bastião da indústria têxtil catalã, facilitavam a movimentação dos materiais e dos próprios trabalhadores. A situação de clandestinidade destas fábricas ficava "escondida, em parte" por detrás destes intermediários.

O esquema foi descoberto em junho de 2009 pela polícia catalã em 72 armazéns. Operação que envolveu 750 operacionais, incluindo 300 investigadores. Além das máquinas e das roupas, a polícia encontrou uma "enorme quantidade de etiquetas" de grandes marcas. E não eram simples falsificações - os códigos de barras permitiram seguir o rasto das encomendas e chegar aos clientes finais, "grupos comerciais da indústria têxtil, de notória relevância em mercados nacionais e internacionais". Os investigadores destacam etiquetas de marcas do El Corte Inglés - Easy Wear, Fórmula Joven ou Hipercor - e da Inditex, a holding das conhecidas lojas Zara, Stradivarius, Bershka, Lefties e Pull&Bear.

A polícia encontrou mais de 400 pessoas nestas pequenas fábricas clandestinas. Trabalhavam de segunda a domingo, sem feriados e durante 15 horas. Nas épocas de maior trabalho, cosiam até às três da manhã, dormiam quatro horas e voltavam para as máquinas. Dormiam em sótãos e comiam esparguete e arroz. Não havia janelas nem condições de higiene. E, por isto, ganhavam 25 euros ao dia, que serviam, em boa parte, para pagar a dívida "contraída com a organização que os tinha trazido da China".

Dos 77 detidos inicialmente na Operação Wei, só três donos de fábricas clandestinas foram condenados, na semana passada, a três anos e meio de prisão pelo crime de exploração laboral. A razão foi a dificuldade em encontrar testemunhas.
 

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